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Jornal Rede Metrópole Litoral: 25/06/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

ATAQUE DOS EUA CONTRA IRÃ PODE DESENCADEAR AGRAVAMENTOS NO CONFLITO ENTRE ISRAEL E IRÃ.



 
   

 

O Presidente Donald Trump em depoimento após ataque às instalações nucleares no Irã.

 
 

    

    O conflito começou no dia 13 de junho, quando Israel lançou uma operação preventiva para conter o avanço do programa nuclear iraniano. Em 12 dias de confronto, 974 pessoas morreram no Irã e 28 em Israel, segundo autoridades dos dois países. A maioria das vítimas é composta por civis.

     No sábado (21), os EUA atacaram a instalações nucleares Fordow, Natanz e Isfahan em uma operação coordenada com Israel. O presidente americano, Donald Trump, confirmou que as instalações foram "completamente destruídas" em uma operação de alta precisão. Para atacar o Irã, os EUA utilizaram 125 aeronaves militares, mísseis de alta precisão, um submarino e bombas projetadas para destruir áreas subterrâneas. O presidente americano, Donald Trump, em seu depoimento (Vídeo acima),  descreveu a operação americana contra o Irã como "bem-sucedida".

     Após ataque, os Estados Unidos avaliam que o Irã pode realizar ataques de retaliação contra as forças americanas no Oriente Médio em breve, segundo o que disseram duas autoridades dos EUA na segunda-feira (23). Os oficiais acrescentaram que Washington está buscando uma resolução diplomática que levaria Teerã a renunciar a qualquer ataque.

     A Rússia diz que aliança com o Irã é ‘inquebrável’, após ataque dos EUA. Putin recebeu o chanceler iraniano Abbas Araghchi, no Kremlin e prometeu apoio a Teerã e afirmou na segunda-feira, 23, que sua parceria com o Irã é “inquebrável” e defendeu o direito de Teerã à autodefesa diante dos recentes ataques dos Estados Unidos contra instalações nucleares. A declaração foi feita pelo vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, que classificou a retaliação iraniana como “absolutamente legítima”. “O Irã está agindo dentro da estrutura do direito internacional” disse Ryabkov à agência estatal TASS durante visita do chanceler iraniano ao Kremlin. O diplomata acrescentou que Moscou mantém “contatos constantes” com o governo iraniano, embora não tenha detalhado se há pedidos por ajuda militar.

     A China afirma que ataque dos EUA ao Irã ‘violou gravemente’ Carta da ONU e apresenta proposta de cessar-fogo no Conselho de Segurança. O representante permanente da China nas Nações Unidas disse que "especialmente Israel" deve aderir imediatamente ao cessar fogo. O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou, na terça-feira (24/6), que Pequim apóia o Irã na busca por um “cessar-fogo genuíno”. Os ataques entre Israel e Irã foram interrompidos após um acordo mediado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de 12 dias de conflito. Wang Yi também condenou o ataque às instalações nucleares iranianas feitas por Israel, afirmando que "estabeleceu um precedente perigoso que pode ter conseqüências desastrosas".

     A declaração ocorre em meio aos comentários do presidente norte-americano, que afirmou que após Israel e Irã chegarem a um cessar-fogo proposto por ele e anunciado nessa segunda-feira (23/6), a China pode voltar a comprar petróleo do Irã. Apesar do acordo, os ataques não devem parar, com acusações de Israel de quebra de trégua por parte do Irã, que nega.

     Pouco tempo depois do início do cessar-fogo, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, ordenou que o exército israelense responda energicamente a uma violação do acordo por parte do Irã. O exército israelense relatou dois mísseis lançados pelo Irã no meio da manhã desta terça. O Irã, porém, rejeitou as alegações israelenses de que teria prosseguido com o disparo de mísseis. O país disse que concordou com um cessar-fogo.



 

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