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Jornal Rede Metrópole Litoral: 04/10/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

HAMAS ACEITA ACORDO DE PAZ DOS EUA; TRUMP SE PRONUNCIA:



 
   

 

 

 
 

    

     O grupo terrorista Hamas afirmou nesta sexta-feira (3) que concorda em liberar todos os reféns israelenses, vivos ou mortos, sob os termos da proposta de cessar-fogo apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Grupo demonstrou disposição para negociar proposta da Casa Branca e disse aceitar entregar governo de Gaza. Trump ameaçou terroristas com 'inferno total' caso acordo não seja fechado.

     O grupo terrorista afirmou que concorda em liberar todos os reféns israelenses, vivos ou mortos, sob os termos da proposta de cessar-fogo apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após, em uma rede social, o presidente americano dizer que o grupo teria até domingo (5) para aceitar a proposta, sob pena de enfrentar um “inferno total”.

     Em comunicado, o Hamas sinalizou disposição para entrar imediatamente em negociações para discutir os detalhes do acordo. Isso não significa, porém, que o grupo tenha aceitado integralmente o plano da Casa Branca. O plano apresentado pelos Estados Unidos prevê que o Hamas não participe de um novo governo na Faixa de Gaza - Ainda segundo a proposta, todos os membros do grupo terrorista poderão ser anistiados, desde que entreguem as armas e aceitem conviver de forma pacífica com Israel.

     O Hamas ainda mantém mais de 40 reféns seqüestrados no dia 7 de outubro de 2023, durante o atentado terrorista contra Israel que resultou no início da guerra. Parte das vítimas está morta. O grupo informou que aceita entregar o governo da Faixa de Gaza a um órgão independente formado por tecnocratas palestinos, “com base no consenso nacional palestino e no apoio árabe e islâmico. Quanto às demais questões apresentadas na proposta do presidente Trump que dizem respeito ao futuro da Faixa de Gaza e aos direitos legítimos do povo palestino, isso está vinculado a uma posição nacional unificada e fundamentada nas leis e resoluções internacionais pertinentes, a ser discutida em um quadro nacional palestino amplo, do qual o Hamas fará parte e contribuirá com plena responsabilidade", diz o texto. O Hamas afirmou ainda que valoriza os esforços de países árabes e islâmicos, além do presidente Trump, para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza.

     Trump usou as redes sociais para comentar as declarações do Hamas. Ele disse acreditar que o grupo terrorista está pronto para a paz e pediu para que Israel pare "imediatamente" os bombardeios em Gaza. "Já estamos em discussões sobre os detalhes a serem definidos. Isso não se trata apenas de Gaza, trata-se de uma paz há muito buscada no Oriente Médio", publicou.

     Na segunda-feira (29), a Casa Branca apresentou um plano com 20 pontos para encerrar a guerra na Faixa de Gaza imediatamente. A proposta prevê o território como uma zona livre de grupos armados. Integrantes do Hamas podem receber anistia, desde que entreguem suas armas e se comprometam com a convivência pacífica.

     Se o plano for implementado, Gaza passaria a ser governada por um comitê formado por palestinos tecnocratas e especialistas internacionais. O grupo atuaria sob supervisão de um novo órgão chamado "Conselho da Paz", que seria presidido por Trump. Não está claro se Israel participaria do órgão.

     Segundo a Casa Branca, o Hamas tem 72 horas para libertar todos os reféns mantidos desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023. A proposta também prevê que Israel libere quase 2 mil prisioneiros palestinos. Além disso, a ONU e o Crescente Vermelho seriam responsáveis pela distribuição de ajuda na Faixa de Gaza. O plano é vago sobre a criação do Estado da Palestina, mas indica um caminho que pode levar a esse reconhecimento no futuro.

     Membros da comunidade internacional receberam a proposta de forma positiva. Por outro lado, moradores de Gaza disseram estar sem esperanças e temem uma piora no conflito. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que concorda com o plano e anunciou que avançará na ofensiva em Gaza caso o acordo não seja fechado. Por outro lado, ele disse que não aceitaria a criação de um Estado palestino.

     A proposta dos Estados Unidos foi bem recebida pela comunidade internacional, sendo elogiada por países da Europa e até mesmo pela Autoridade Palestina. O Brasil também disse que apoiava a iniciativa.

     Trump tinha dado até as 19h de domingo, no horário de Brasília, para o Hamas aceitar o plano de paz para a Faixa de Gaza elaborado pelos Estados Unidos. Caso contrário, segundo ele, o grupo enfrentaria um “inferno total”.

     Em um post na rede Truth Social, o presidente americano afirmou que a maioria dos militantes do grupo terrorista palestino, que descreveu como uma “ameaça implacável e violenta”, está “cercada e presa”, e que mais de 25 mil já foram mortos. Trump disse que o plano de paz para encerrar o conflito em Gaza é a última chance de os integrantes sobreviventes do Hamas terem suas vidas poupadas. “Teremos paz no Oriente Médio de uma forma ou de outra. A violência e o derramamento de sangue cessarão. Libertem os reféns, todos eles — incluindo os corpos daqueles que estão mortos —, agora! Um acordo deve ser firmado com o Hamas até domingo à noite. Todos os países assinaram. Se este acordo, uma última chance, não for firmado, um inferno como ninguém jamais viu antes se abaterá sobre o Hamas”, prometeu o presidente, usando uma expressão que também pode ser traduzida como “ofensiva devastadora” ou “caos absoluto”.

     Trump também pediu aos “palestinos inocentes” que evacuem uma área não especificada, em antecipação a um possível ataque às forças remanescentes do Hamas.

 

Fonte: G1/ Brasil Paralelo

 

 

    

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