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        O Plano Nacional de Educação deve terminar com cerca de 90% das metas não 
        cumpridas. A um ano do fim de sua vigência, o PNE não cumprirá suas 
        metas e o cenário é desolador: a maior parte das 20 metas não foram 
        alcançadas, e mesmo as que foram apontam para uma realidade de 
        estagnação ou retrocesso. 
             O 
        apontamento consta em um novo balanço divulgado 
        na terça-feira 20 pela 
        Campanha Nacional pelo Direito à Educação, e apresentado em audiência 
        pública no Senado. 
             Uma 
        das metas em retrocesso é a que se relaciona com a universalização da 
        educação infantil. A meta era a de universalizar, até 2016, a educação 
        infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar 
        a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, 
        no mínimo, 
        50% das crianças de até 3 anos, até o final deste PNE. 
          
          
        
          
          
             Ao 
        definir ações, prazos e metas para as mais diferentes iniciativas 
        educacionais, o PNE também é instrumento fundamental para os planos 
        instituídos em estados e municípios. O PNE tem entre suas diretrizes 
        propostas como a erradicação do analfabetismo; a universalização do 
        atendimento escolar; e a superação das desigualdades educacionais, com 
        ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de 
        discriminação. 
          
          
        Fonte: Agência Senado e Carta Capital 
          
          
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