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Jornal Rede Metrópole Litoral: 07/05/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

ATAQUE TERRORISTA MATA MAIS DE 28 PESSOAS EM PAHALGAM.



 
   

 

 
 

    

     O ataque de Pahalgam foi um ataque a turistas não muçulmanos, executado por cinco militantes armados perto de Jammu e Caxemira administrados pela Índia, no qual pelo menos 28 civis foram mortos, que aconteceu no dia 22/04. Os militantes tinham como alvo principalmente turistas hindus, embora um turista cristão e um muçulmano local também tenham sido mortos no ataque. Os atacantes, armados com carabinas M4 e METRALHADORAS AK-47 , entraram no ponto turístico no Vale Baisaran cercados por densas florestas de pinheiros. Este incidente é considerado o ataque mais mortal contra civis na Índia desde os ataques de Mumbai em 2008.

     O grupo "Resistência da Caxemira", que reivindicou o ataque, disse que o motivo foi o assentamento de "forasteiros" na região, o que, segundo eles, estava causando uma "mudança demográfica". A Índia acusou o Paquistão de envolvimento no ataque e retaliou com ataques aéreos no Paquistão, gerando reação do Paquistão, que respondeu ao ataque.

     O Paquistão negou qualquer envolvimento no ataque e suspendeu o comércio com a Índia e expulsou diplomatas indianos. A Índia e o Paquistão reduziram os laços entre si, e as hostilidades vêm crescendo.

     A Índia anunciou, na terça-feira (06), que iniciou a operação militar contra o Paquistão, atingindo infra-estruturas relacionadas ao terrorismo, tanto no território paquistanês quanto na Caxemira ocupada. A ação é uma resposta ao ataque terrorista ocorrido em Pahalgam.

     O Ministério da Defesa da Índia, em comunicado oficial, explicou que a Índia destacou a "considerável contenção" na escolha dos alvos e no método de execução, sublinhando que a ação não visou exacerbar o conflito. Ao todo, nove locais foram atacados.

     Minutos após ser bombardeado, o Paquistão iniciou uma retaliação contra a Índia e lançou ataques contra o país comandado por Narendra Modi. A informação foi confirmada pelo primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, na terça-feira, (6/5). “O Paquistão tem todo o direito de responder com força a esse ato de guerra imposto pela Índia, e uma resposta com força está sendo dada”, escreveu o premiê Sharif em um comunicado divulgado no X.

     Até o momento, ainda não está claro quais foram os alvos dos ataques paquistaneses. A mídia estatal do país, no entanto, informa que um quartel-general de um agrupamento militar indiano foi destruído. O Exército da Índia, contudo, disse ter localizado ataques com artilharia na região de Poonch, na Caxemira. Segundo informações da agência estatal Samaa, um posto militar também teria sido destruído, assim como três aeronaves indianas.

     Depois dos ataques, o primeiro-ministro do Paquistão convocou uma reunião de emergência do Comitê de Segurança Nacional. Segundo o Ministério da Informação, o assunto do encontro será uma revisão na “estratégia de resposta à loucura da guerra da Índia”.

     O ataque também ocasionou em um êxodo de paquistaneses que estavam ou viviam na Índia - possivelmente, com medo de represálias, diversas famílias resolveram deixar a Índia e áreas ao derredor.

 

    

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