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Jornal Rede Metrópole Litoral: 12/07/2025

Foto: Revista Ana Maria

 

MAIS CARGOS COMISSIONADOS NO STF E IMPACTO DE MAIS DE R$ 21 MILHÕES.



 
   

 
 

    

     A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que aumenta salários e cria novos cargos no Supremo Tribunal Federal (STF) no início da madrugada de quarta-feira, 9/07. O governo Lula obteve vitória por 209 votos a favor contra 165 contrários. Entre os parlamentares que rejeitaram a proposta, muitos já anunciaram que pretendem atuar na fase seguinte da tramitação para tentar reduzir os impactos financeiros nos destaques que ainda serão analisados.

     O texto-base estabelece a criação de 160 funções comissionadas de nível FC-6 e 40 cargos de técnico judiciário, destinados ao quadro de agentes da polícia judicial do STF. Esses novos postos se somam a um orçamento já elevado. O substitutivo aprovado foi apresentado pelo relator, deputado Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR), ao Projeto de Lei 769/24, proposto pelo próprio Supremo Tribunal Federal.

     Segundo o projeto, o custo estimado com a medida é de pelo menos R$ 7,78 milhões em 2025, e de R$ 7,81 milhões em 2026, considerando o pagamento do 13º salário e das férias para as 160 funções comissionadas. A Câmara não informou, no entanto, o custo total, incluindo os 40 cargos de técnico judiciário de agente da polícia judicial.

     Apesar da aprovação do texto-base, a medida gerou forte reação de parte da oposição. O deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) classificou o projeto como "imoral e injusto. Aumentar cargos? Aumentar despesas? Os senhores estão achando pouco, só tem 11 ministros com todas essas despesas que eles já gastam?", criticou Silva.

     Na mesma linha, Carlos Jordy (PL-RJ) afirmou que o impacto orçamentário — estimado em R$ 8 milhões ao ano — representa um "péssimo exemplo" por parte da Casa. Ele acusou o Supremo de perseguir parlamentares e de extrapolar suas funções constitucionais.

     Também contrário ao projeto, o deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) apontou a falta de justificativa concreta para a criação das funções comissionadas. Para ele, "os órgãos públicos precisam ter o tamanho necessário para atender bem à população", mas sem abrir mão do concurso público como forma de ingresso.

     Já Reinhold Stephanes (PSD-PR) disse que o STF está "inchado e caríssimo", e criticou a atuação da Corte em processos que, segundo ele, não deveriam estar sob sua alçada. “Se fizesse suas funções constitucionais, não precisaria de cargos de confiança novos”, afirmou Stephanes.

    

 

Fonte: CNN Brasil/ Revista Oeste

 

 

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