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Jornal Rede Metrópole Litoral: 31/07/2025

Reportagem: Jane Oliveira

 

GOLPES COM MAQUININHAS E CARTÕES DE CRÉDITO:



 
   

 

 
 

    

     O Golpe da maquininha de cartão é um dos mais comuns entre os golpes envolvendo transações financeiras e tem feito milhares de vítimas em todo o Brasil. Uma nova versão é praticada por falsos taxistas. Os criminosos aproveitam de vítimas distraídas ou apressadas, dizem que não aceitam Pix e exigem o cartão físico, sem aproximação.

     Os golpistas simulam um erro na máquina e trocam o cartão da vítima por outro semelhante, mantendo o original para fazer compras de alto valor. As maquininhas também são adulteradas com botão camuflado que registra a senha digitada pela vítima.

     No geral, os casos de estelionato aumentaram mais de 400% em seis anos no Brasil, com mais de 2 milhões de registros só em 2024 — média de quatro vítimas por minuto. Estelionatários preferem esse tipo de golpe por ter menos risco e retorno financeiro elevado.

     Outra variação do golpe é o uso indevido da tecnologia de aproximação (NFC). Em locais cheios, como transportes públicos ou eventos, os golpistas passam maquininhas escondidas perto de bolsas ou bolsos, registrando cobranças sem que a vítima perceba.

 

COMO SE PROTEGER?


 

     Para evitar cair nesse tipo de golpe, especialistas recomendam uma série de medidas preventivas:

     Nunca entregue seu cartão  a terceiros. Insira seu cartão você mesmo na maquininha e confira o nome antes de guardá-lo.

     Observe o visor da maquininha. Não realize pagamentos se ele estiver apagado, rachado ou substituído por uma tela no celular do atendente.

     Confirme o valor da compra. Verifique sempre o valor antes de digitar a senha ou aproximar o cartão.

     Desative a função de pagamento por aproximação quando não estiver em uso. O ajuste pode ser feito pelo aplicativo do banco.

     Utilize capinhas com bloqueio NFC, que impedem leituras não autorizadas do cartão.

     Ative notificações do banco. Assim, você será informado imediatamente sobre qualquer transação suspeita.

     Prefira pagamentos via PIX ou carteiras digitais,  que exigem autenticação por biometria e são mais seguros.

 

     A polícia recomenda uso de táxis por aplicativo com pagamento incluso, embarque em pontos oficiais e preferência por Pix ou cartão por aproximação. Se o motorista disser que não aceita aproximação ou simular falha na máquina, o passageiro deve desconfiar imediatamente.

 

O QUE FAZER SE FOR VÍTIMA?


 

     Ao perceber movimentações suspeitas, o ideal é agir rápido:  bloqueie imediatamente o cartão pelo aplicativo do banco ou pela central de atendimento,  registre um boletim de ocorrência e notifique a operadora.  Também vale reduzir temporariamente os limites de crédito e transferência,  enquanto a situação é investigada. O consumidor deve, em seguida, contestar a cobrança junto ao SAC do banco e, se não houver solução, recorrer a ouvidoria da instituição.

     É fundamental guardar todos os protocolos e registros. Persistindo o problema,  ele pode ingressar com uma ação judicial para anular as cobranças indevidas e pedir o ressarcimento dos valores pagos, além de indenização por danos morais, especialmente quando há omissão do banco em adotar medidas de segurança,  como alerta de transações suspeitas, bloqueio automático de operações atípicas e exigência de autenticação adicional.

     Especialistas destacam que a justiça tem reconhecido a responsabilidade objetiva das instituições financeiras nesses casos, ou seja, elas devem reparar o dano mesmo sem culpa direta, sempre que houver falha na prestação do serviço.

     Estimativa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta prejuízo total de R$ 4,8 bilhões em 12 meses com o golpe da maquininha. Com senha e dados do banco, golpistas conseguem fazer compras de até R$ 17 mil.

    

 

Fonte: Veja/ R7

 

 

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