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Jornal Rede Metrópole Litoral: 19/10/2025

Fotos: Reprodução Internet

 

CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL E QUEM VIVE DEPENDENTE DO SISTEMA:



 
   

 

 

 
 

    

     O sistema tributário brasileiro é freqüentemente alvo de críticas pela sua complexidade e pelo alto peso dos impostos no orçamento da população. A frase da imagem — “No Brasil, cada pessoa que trabalha tem que sustentar outras 14 que vivem às custas dos seus impostos” — resume uma percepção recorrente: a de que poucos trabalhadores formais arcam com uma enorme quantidade de encargos para manter o funcionamento do Estado e dos benefícios sociais.

     De fato, a carga tributária brasileira está entre as mais elevadas do mundo em proporção ao PIB, girando em torno de 33% a 35%. O problema, porém, não é apenas o volume arrecadado, mas a forma como esse dinheiro é utilizado. Ao contrário de países desenvolvidos, que devolvem os impostos em serviços públicos de qualidade, o Brasil enfrenta desafios crônicos em áreas como saúde, educação, transporte e segurança. Ou seja, pagamos muito caro pelos piores serviços do mundo!

     A relação de um trabalhador sustentando 14 pessoas — é uma representação de como a arrecadação se distribui entre os que contribuem diretamente e os que dependem de programas sociais, aposentadorias, benefícios e do funcionalismo público. Essa disparidade se acentua em função da elevada informalidade no mercado de trabalho, que reduz a base de contribuintes e aumenta a pressão sobre quem paga regularmente seus impostos.

     Outro ponto de destaque é a regressividade do sistema. No Brasil, o peso maior recai sobre o consumo, ou seja, todos pagam impostos embutidos em produtos e serviços, independentemente da renda. Isso penaliza de forma mais dura os mais pobres, que comprometem parcela maior de seus ganhos com tributos indiretos. Enquanto isso, tributações sobre grandes fortunas, lucros e dividendos permanecem limitadas ou inexistentes.

     Os críticos do sistema argumentam que o trabalhador brasileiro não apenas paga muito, mas paga mal. Isso significa que a carga elevada não se traduz em retorno proporcional. A sensação de injustiça tributária, somada a episódios de corrupção e má gestão dos recursos, reforça a idéia de que o contribuinte carrega um fardo desproporcional para sustentar uma máquina pública ineficiente.

     A carga tributária em relação ao PIB subiu mais de 1 ponto percentual em 2 anos, mas volume de despesas cresceu em ritmo ainda superior; portanto, iniciativas de aumentos rigorosos de impostos ajudam a bancar programas sociais, diz governo. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou medidas que resultaram em aumento de impostos de diferentes setores da economia ao menos 27 vezes desde 2023, quando o petista assumiu o Planalto pela 3ª vez.

     Tais iniciativas incluem altas em alíquotas de importação, mais taxas sobre petróleo, elevação de PIS (Programas de Integração Social)/Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O presidente também revogou alguns benefícios fiscais que resultaram em mais impostos pagos por alguns setores. Além disso, mudou o sistema de votação de recursos apresentados ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), o que resultou em uma maior cobrança de taxas das empresas.

     A última tentativa do governo para subir a arrecadação foi a medida provisória 1.303, que ficou conhecida como MP alternativa ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A Câmara decidiu na 4ª feira (8.out) não analisar esse texto, apesar dos apelos do Planalto, e o deixou caducar. Foi uma derrota para Lula e para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

     O projeto aumentava uma série de impostos, como os sobre fintechs, empresas de apostas (as bets) e alguns fundos de investimentos e geraria até R$ 31,4 bilhões para o governo gastar de 2025 a 2026. Foi retirado de pauta com o apoio de 251 deputados. Como conseqüência do avanço da elevação de impostos desde 2023, a carga tributária do Brasil subiu de 31,2% do PIB em 2022 para 32,3% em 2024, último dado disponível. A parcela do governo central aumentou de 20,6% para 21,4%.

     O problema para as contas públicas é que, mesmo com a receita recorde, os gastos crescem em velocidade mais acelerada - Desta forma, o brasileiro vem trabalhando para sustentar suas famílias e ainda mais 14 pessoas extras com seus impostos.

    



Fonte: Poder 360/ Política News Cascavel

    

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