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Jornal Rede Metrópole Litoral: 17/10/2025

Fotos e vídeos: Reprodução Internet

 

O GRUPO TERRORISTA HAMAS EXECUTA CIVIS E TORTURA RIVAIS:



 
   

 

 

 
 

    

     Após o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, o grupo terrorista tenta restabelecer o domínio sobre a Faixa de Gaza. Forças do grupo extremista entraram em confronto com grupos armados rivais em diferentes partes do território palestino e execuções públicas foram registradas em vídeos e espalhadas nas redes sociais.

     A disputa de poder tem dividido a população quanto à volta da presença de uma forma de autoridade ao cotidiano do local, que passou dois anos mergulhado no caos da guerra. Após a retirada do Exército israelense, o Hamas anunciou uma operação para reocupar as zonas que estavam ocupadas, sob argumento de garantir a ordem e restaurar a lei.

     No poder do enclave desde 2007, o grupo anunciou uma mobilização de 7 mil homens. Combatentes das Brigadas Izzedine al-Qassam, seu braço armado, foram vistos controlando a multidão durante a entrega dos reféns na segunda-feira, enquanto a polícia do território retomou patrulhas nas ruas das cidades, com agentes usando máscaras pretas e portando armas de assalto. Imagens captadas pela Agência Reuters mostram dezenas de membros armados do Hamas reunidos em frente a um hospital no sul da região. Um deles usava insígnia da chamada “Unidade Sombra”, facção responsável por manter reféns israelenses em cativeiro.

     De acordo com o corpo de segurança do Hamas, uma unidade recém-criada cujo nome se traduz como Força de Dissuasão, estava realizando “operações de campo para garantir segurança e estabilidade”. Desde o início da operação, foram registrados confrontos entre o Hamas e outras facções palestinas.

     O Hamas intensificou ações de repressão violenta na Faixa de Gaza desde o início do cessar-fogo, executando ao menos 33 pessoas acusadas de desafiar sua autoridade. A manobra ocorre em meio à reocupação gradual das ruas por combatentes do grupo, num momento em que os Estados Unidos articulam uma força internacional para estabilizar o território e promover a transição de governo.

     Em coletiva realizada na quarta-feira (15), o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou que houve sinal verde temporário para que o Hamas atue como força policial em Gaza. “Eles querem acabar com os problemas, e têm sido abertos sobre isso. Nós demos aprovação por um período de tempo”, declarou o presidente ao ser questionado por jornalistas.

     A repressão se concentra em clãs rivais e supostos colaboradores de Israel. Um oficial do Hamas afirmou que 32 pessoas ligadas a uma gangue da Cidade de Gaza foram executadas. Outros seis integrantes do próprio Hamas também morreram em confrontos recentes. Em vídeo divulgado nas redes sociais, homens armados com metralhadoras são vistos executando prisioneiros ajoelhados na rua, sob gritos de “Allah Akbar”. O grupo também teria eliminado o principal auxiliar de Yasser Abu Shabab, figura de oposição baseada em Rafah, segundo autoridades locais. Shabab é acusado pelo Hamas de colaborar com Israel, acusação que ele nega. A ofensiva também mira outros líderes dissidentes em Khan Younis e arredores.

     O presidente dos Estados Unidos, afirmou nesta quinta‑feira (16/10) que, se o Hamas continuar matando pessoas na Faixa de Gaza, ele “não terá escolha a não ser entrar e matá‑los”. Em uma publicação no Truth Social, Trump ameaça novamente o grupo radical Hamas. Ele afirmou que matar as pessoas em Gaza “não era parte do acordo” estabelecido com Israel. “Se o Hamas continuar a matar pessoas em Gaza, o que não era o acordo, não teremos escolha a não ser entrar e matá-los”, reforçou.

     O presidente norte-americano tem ameaçado o grupo desde que passou a participar como mediador do cessar‑fogo na Faixa de Gaza. Na terça‑feira (14/10), afirmou que o Hamas precisa se desarmar voluntariamente e que, caso não o faça, será desarmado à força por Washington.

     Israel e o Hamas têm trocado acusações mútuas sobre violações do acordo. De acordo com o governo israelense, o grupo radical não está cumprindo o acordo ao não devolver os restos mortais dos reféns, que, segundo o Hamas, não conseguiu localizar. O grupo, porém, acusou Israel de continuar matando pessoas a tiros na Faixa de Gaza, mesmo com o cessar-fogo, afirmando que isso constitui uma violação.
 



Fonte: Metrópoles/ Conexão Política/ Revista Oeste

    

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