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Jornal Rede Metrópole Litoral: 04/12/2023

HÁ RISCO DE SURGIR UMA IMENSA CRATERA NA REGIÃO DAS MINAS



 
 

    

    

     A mineração do sal-gema está por trás do afundamento do solo observado em cinco bairros de Maceió. Uma das minas da petroquímica Braskem está cedendo a uma velocidade de 62 centímetros por dia, conforme informou a Defesa Civil da capital alagoana. Há risco de surgimento de uma imensa cratera na região.

     O sal-gema nada mais é que o cloreto de sódio, a mesma substância do sal de cozinha. A diferença é que o sal que usamos na comida é extraído do mar, enquanto o sal-gema é encontrado em jazidas subterrâneas, formadas há milhares de anos a partir da evaporação de porções do oceano. Por existir em quantidades maiores, o sal-gema é empregado principalmente na indústria química, na produção de soda cáustica e policloreto de vinila. A extração em Maceió começou em 1976 para a produção de dicloroetano. Na época, a Braskem se chamava Salgema Indústrias Químicas S/A.

     Conforme a empresa, o sistema de extração era o seguinte: um poço era cavado e injetava água na camada de sal, gerando uma salmoura. Esta solução era retirada das minas para a superfície, enquanto os poços cavados eram preenchidos com material líquido para conceder uma espécie de estabilidade ao solo. No caso das minas da Braskem, houve um vazamento de líquido, trazendo instabilidade.

    A região no entorno da lagoa do Mundaú envolve bairros como Mutange, Bebedouro, Pinheiro, Bom Parto e Farol, localidades que, desde 2019, já tiveram quase 60 mil pessoas abandonando as próprias casas por medo dos tremores de terra e das rachaduras nos imóveis. O problema das minas em Maceió veio à tona em 2018, quando começaram a aparecer as primeiras rachaduras em casas e ruas. Desde então, 14 mil imóveis foram desocupados em cinco bairros da cidade, afetando 55 mil pessoas.

     O bairro Mutange, onde fica a mina em risco de colapso, já havia sido evacuado completamente desde que o problema começou. Bairros vizinhos (Bom Parto, Bebedouro e Pinheiro) também foram evacuados, mas não completamente. Mesmo que algumas famílias continuassem ali, muitos saíram voluntariamente. Um hospital também transferiu todos os pacientes.

     A Braskem informou que continua monitorando a situação da mina e que “continua tomando todas as medidas cabíveis para minimização do impacto de possíveis ocorrências” e segue colaborando com as autoridades competentes.

 

 

Fonte: nsctotal.com.br

 

 

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