A
Associação Internacional de Estudiosos do Genocídio (IAGS) afirmou que
Israel comete genocídio na Faixa de Gaza, e a resolução foi aprovada por
maioria absoluta de mais de dois terços dos cerca de 500 membros da
principal instituição que estuda o crime de genocídio no mundo.
Os
Estados Unidos vetaram pela sexta vez uma resolução no Conselho de
Segurança da ONU que exigia um cessar-fogo imediato em Gaza. A
justificativa americana foi que o texto não condenou suficientemente o
Hamas, enquanto os outros 14 membros do Conselho votaram a favor do
projeto.
O
Brasil formalizou juntamente, sua intervenção no caso sobre genocídio na
Faixa de Gaza, movido por África do Sul contra Israel, perante a Corte
Internacional de Justiça (CIJ), em Haia.
Brasil
se baseia na Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio
(1948) e apresentou sua interpretação de artigos-chave da lei. A decisão
da Corte será vinculante para o Brasil, caso seja confirmada.
Outros
países também já registraram intervenção, incluindo México, Espanha,
Turquia e Palestina. A CIJ continua a receber observações de todas as
partes envolvidas.
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