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Jornal Rede Metrópole Litoral: 10/09/2025

Fotos e Vídeos: Reprodução Internet

 

NEPALESES PROTESTAM CONTRA DITADURA COMUNISTA:



 
   

 

 

 
 

    

     Protestos mataram pelo menos 22 pessoas no Nepal na segunda-feira, disseram as autoridades. Os protestos iniciaram quando o governo bloqueou redes sociais como o Facebook Instagram e outros, alegando que perfis falsos espalhavam FakeNews e mensagens de ódio. Alguns manifestantes forçaram a entrada no complexo do Parlamento ao romper uma barricada, incendiando uma ambulância e atirando objetos contra a polícia de choque, disse uma autoridade local. “A polícia está atirando indiscriminadamente”, disse um manifestante à agência de notícias ANI. “(Eles) dispararam balas que não me acertaram, mas atingiram um amigo que estava atrás de mim. Ele foi atingido na mão.”

     Mais de 100 pessoas, incluindo 28 policiais, estavam recebendo tratamento médico para ferimentos, informou u dos policiais que presenciavam os atos. Manifestantes transportavam os feridos para o hospital em motos. Outras duas pessoas morreram quando os protestos na cidade de Itahari, no leste do país, se tornaram violentos, informou a polícia.

     O primeiro-ministro K.P. Sharma Oli convocou uma reunião ministerial de emergência para discutir os distúrbios, que eclodiram depois que milhares de jovens, muitos deles vestindo uniformes escolares ou universitários, foram às ruas na manhã de segunda-feira. Ekram Giri, porta-voz do Parlamento, afirmou que alguns manifestantes entraram nas instalações, mas não no prédio principal, e foram expulsos pela polícia.

     Os organizadores dos protestos, que se espalharam por outras cidades do país no Himalaia, chamaram-se de “manifestações da Geração Z”. Eles dizem que os protestos refletem a frustração generalizada dos jovens com o governo e a raiva em relação às suas políticas. “Este é o protesto da nova geração no Nepal”, disse outro manifestante à ANI.

     Uma decisão do governo de bloquear o acesso a várias plataformas de mídia social, incluindo o Facebook, na semana passada, alimentou a ira entre os jovens. Cerca de 90% dos 30 milhões de habitantes do Nepal usam a internet. As autoridades disseram que impuseram a proibição porque as plataformas não se registraram com as autoridades em uma repressão ao uso indevido, incluindo contas falsas de mídia social usadas para espalhar discursos de ódio e notícias falsas, além de cometimento de fraudes.

     A polícia recebeu ordens para usar canhões de água, cassetetes e balas de borracha para controlar a multidão e o Exército foi enviado para a área dos protestos para reforçar os agentes da lei, disse Muktiram Rijal, porta-voz do escritório distrital de Katmandu, à Reuters. Ele disse ainda, que o toque de recolher, que permanecerá em vigor até as 22h, horário local, foi estendido à área de Singha Durbar, em Katmandu, que inclui o gabinete do primeiro-ministro e outros prédios do governo.

     Rabi Laxmi Chitrakar, esposa do ex-primeiro-ministro do Nepal Jhalanath Khanal, também morreu na terça-feira (9), após ter a casa incendiada por manifestantes, durante protestos no país. A mulher estava em casa, no bairro de Dallu, na capital de Katmandu, quando o local foi incendiado. A informação é do jornal Khabar Hub e foi atribuída a familiares do ex-premiê Jhalanath Khanal.



Fonte: Infomoney

    

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