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Jornal Rede Metrópole Litoral: 12/09/2025

Fotos: Reprodução Internet

 

JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE BOLSONARO:



 
   

 

 

 
 

    

     Com a condenação definida pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficará inelegível por 8 anos após o cumprimento da pena.

     De acordo com a Lei da Ficha Limpa, quem é condenado por órgão colegiado (como a Primeira Turma do STF) fica impedido de disputar eleições por 8 anos após o cumprimento da pena.

     Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, em regime inicial fechado, pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

     Somada à regra da Ficha Limpa, a inelegibilidade dele vai além dos 27 anos de condenação. Ou seja: o ex-presidente pode ficar afastado das urnas por mais de três décadas. Isso se não houver, em algum momento, diminuição da pena ou mudança na lei.

     Além da Ficha Limpa, a Constituição prevê a suspensão dos direitos políticos de quem tem condenação criminal transitada em julgado (quando não há mais possibilidade de recurso).

     O julgamento concluiu que Bolsonaro liderou uma organização criminosa que tentou impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre 2022 e 2023.

     Outros sete réus — entre eles ex-ministros e militares — também foram condenados, com penas que variam de 2 anos em regime aberto (Mauro Cid) a 26 anos de prisão (Braga Netto).

 

REPERCUSSÃO INTERNACIONAL:



    
O jornal The New York Times, dos Estados Unidos, estampa a notícia na página principal de sua edição online: "Maioria dos ministros votantes afirmou que planeja votar para condenar o ex-presidente brasileiro por tentar se manter no poder. O veredito final pode sair na quinta-feira", escreve o periódico.

     O jornal inglês The Guardian também destaca na página principal o resultado da condenação do ex-presidente brasileiro. "Suprema Corte considera Bolsonaro culpado de conspiração para golpe militar. Ex-presidente enfrenta pena de décadas de prisão por tentar se agarrar ao poder à força após perder a eleição de 2022".

     O francês Le Monde também relata, em sua edição online, o voto decisivo da ministra Carmen Lúcia, ao noticiar a formação da maioria. "Acusado de ser líder de uma 'organização criminosa' que conspirou para garantir sua 'manutenção autoritária no poder', apesar da derrota para o atual presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 2022, Jair Bolsonaro afirma ser inocente", diz um trecho da matéria. Outro jornal norte-americano a dar destaque à condenação é o The Washington Post, em matéria publicada na capa de sua versão digital.

     O jornal El País, um dos maiores diários em língua espanhola do planeta, estampa com destaque a decisão do STF. "Brasil dá um passo transcendental contra a impunidade", ao mencionar que o "ultradireitista Jair Messias Bolsonaro, capitão reformado do Exército, de 70 anos, foi condenado em Brasília por liderar uma conspiração golpista para não entregar o poder".

     Na Argentina, o Clarín escreve que o líder de "extrema-direita pode enfrentar mais de 40 anos de prisão" após a condenação. O argentino também cita o resultado do julgamento pela condenação.

     A agência de notícias Reuters e o The Wall Sreet Journal também destacam a condenação de Bolsonaro pelo STF, em matérias publicadas nas suas edições online e no Oriente Médio, a rede Al-Jazeera também dá destaque à condenação de Bolsonaro e seus aliados.

    
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou como "terrível" e disse estar "muito insatisfeito" com a condenação de Jair Bolsonaro (PL) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (11). O secretário de Estado do país, Marco Rubio, prometeu resposta por parte dos EUA.

    
Trump comentou o caso enquanto deixava a Casa Branca para embarcar para Nova York, onde deve assistir a um jogo de beisebol. O presidente americano comparou a condenação de Bolsonaro com processos judiciais que ele próprio enfrentou. "Isso é muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de jeito nenhum. Mas só posso dizer o seguinte: eu o conheci como presidente do Brasil e ele é um bom homem", afirmou - disse ainda: "Estou muito insatisfeito com isso. Eu conheço o presidente Bolsonaro, não tão bem, mas o conheço como líder de um país. E sempre o considerei muito correto, de fato muito notável, na verdade, como homem, um homem muito notável. Acho que é uma coisa terrível. Muito terrível. Acho que é muito ruim para o Brasil."

 

    

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