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Jornal Rede Metrópole Litoral: 23/09/2025

Vídeos e Fotos: Reprodução Internet

 

CONIB VÊ "ACUSAÇÕES ANTISSEMITAS" DE LULA NA ONU:



 
   

 

 

 
 

    

     O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (22) que a "tirania do veto" impede o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de coibir "atrocidades". O presidente também voltou a dizer que o povo que vive na Faixa de Gaza sofre um "genocídio". "[O conflito entre Israel e Palestina] mostra como a tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam", disse Lula.

     Lula deu a declaração durante participação na Conferência Internacional de Alto Nível para discutir a situação da Palestina, em Nova York, na véspera de discursar na Assembleia Geral da ONU. Durante a fala, Lula voltou a chamar a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza de genocídio e que o direito de defesa de Israel contra o Hamas "não autoriza a matança discriminada de civis". "Não há palavra mais apropriada para descrever o que esta ocorrendo em Gaza do que genocídio", afirmou o presidente.

     A conferência foi convocada por França e Arábia Saudita para discutir uma "resolução pacífica" da guerra na Faixa de Gaza e a solução dos dois estados, um judeu e outro palestino.

     Os Estados Unidos vetaram na última quinta-feira (18) um projeto de resolução do Conselho de Segurança que exigiria um cessar-fogo em Gaza. A medida recebeu 14 votos na ONU e exigiria que Israel suspendesse todas as restrições à entrega de ajuda ao enclave palestino. O Conselho de Segurança da ONU é formado por 15 membros, mas somente cinco ocupam os chamados assentos permanentes e, com isso, têm direito a poder de veto. São eles: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido.

 

CONIB VÊ "ACUSAÇÕES ANTISSEMITAS" EM DISCURSO DE LULA NA ONU:


     A Confederação Israelita do Brasil (Conib) divulgou nota nesta segunda-feira (22/9) na qual lamenta as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito de Israel, feitas durante um encontro internacional em Nova York. A entidade considerou o discurso um “ataque” e destacou que as falas ocorreram durante o Ano Novo judaico, um dos principais feriados da comunidade.

     Segundo a Conib, ao acusar Israel de matar mulheres e crianças “deliberadamente”, Lula reproduziu uma das “mais antigas acusações antissemitas da história”. A entidade afirmou ainda que o presidente desconsidera “a tradição diplomática brasileira de moderação e busca do diálogo”.

     “A Conib lamenta que, em pleno feriado do Ano Novo judaico, o presidente Lula mais uma vez faça acusações mentirosas contra Israel, agora em foro internacional”, declarou a entidade israelita.

     No evento, voltado à busca de uma solução pacífica para o conflito na Faixa de Gaza, Lula defendeu o reconhecimento do Estado da Palestina e voltou a classificar as ações de Israel na região como “genocídio”. O presidente argumentou que o direito de defesa não pode justificar “matança indiscriminada de civis” e disse que a destruição de casas, a morte de milhares de crianças e o uso da fome como arma de guerra não encontram justificativa.

     “Se o presidente Lula está interessado no fim da guerra, deveria pedir que o Hamas devolva os reféns que mantém nas masmorras de Gaza há quase dois anos e que o grupo terrorista deponha suas armas. Suas manifestações desequilibradas em nada contribuem para a paz na região”, disse a Conib.

     Entidade lamentou declarações do presidente Lula em meio a feriado judaico e pediu foco na devolução de reféns pelo Hamas.

 



Fonte: G1/ Metrópoles

    

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